Mostrando postagens com marcador Teatro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Teatro. Mostrar todas as postagens

sábado, 2 de agosto de 2008

Ridícula Concórdia


Apoiada na pesquisa de comédia contemporânea hispano-americana do Grupo Conexión Latina, a peça Ridícula Concórdia reúne peças curtas de autores ainda pouco conhecidos no Brasil, sob direção de Hugo Villavicenzio.

O espetáculo é uma livre adaptação de Que Descanse em Paz do equatoriano José Martinez Queirolo; O Avental Branco do chileno Sergio Vodanovic; e Estrelas do Orinoco do mexicano Emilio Carballido. Há ainda cenas de Nossa Senhora das Nuvens do argentino Aristides Vargas; Divorciadas, Evangélicas e Vegetarianas e Apostando Elisa do venezuelano Gustavo Ott; e A Solteirona e o Ladrão pantomima do peruano Sebastião Salazar Bondy.

Teatro Coletivo Fábrica São Paulo - Sala 2
Rua da Consolação, 1623 - Consolação - Centro - 3255-5922
Até 19 de setembro de 2008. R$ 20,00
Sábado 21h; domingo, 20h.

Confissões das Mulheres de 30

A peça trata de preocupações, amores, glórias e outros temas presentes nesta faixa etária da vida feminina

Após a estréia nacional no Teatro TIM, em Campinas, chega ao Teatro Folha, quarta, 11 de junho, Confissões Das Mulheres De 30. O espetáculo fica em cartaz às quartas e quintas, às 21h, até o dia 14 de agosto. A direção e o elenco são compostos pelas mulheres da série Mothern, sucesso do canal pago GNT.

A peça traz textos confessionais, bem-humorados, baseados em histórias de mulheres na faixa dos 30 anos. É uma ótima oportunidade para conferir de perto o talento das atrizes Camila Raffanti, Juliana Araripe e Melissa Vettore. Fernanda D´Umbra, a quarta "mothern", dirige o texto, assinado por Domingos Oliveira, um dos maiores autores do teatro e do cinema brasileiros.
Teatro Folha
Av. Higienópolis, 618 - 3823-2323
Quarta e quinta, às 21h. Até o dia 14 de agosto de 2008. R$ 30,00.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Love and Blembers

Teatro, música, projeções e dança são os ingredientes de Love and Blembers, peça dirigida e concebida por Georgette Fadel e que estréia no Espaço Décimo Segundo Andar da Unidade Provisória SESC Avenida Paulista no dia 19 de julho.
No elenco, atores, músicos e bailarinos: Andrea Pita, Daniela Duarte, Flavia Melman, Felipe Gomes Moreira, Laura Fajngold , Leandro Feigenblatt, Lu Brites, Luciana Paez, Otavio Dantas, Ravel Cabral, Thiago Antunes e Claudia D ´Orei.
Em comum, a forte característica autoral em trabalhos realizados. O projeto tem como objetivo celebrar o amor e proporcionar ao público uma reflexão sobre relações amorosas.
A história começa numa mesa de restaurante, onde um casal que mal se olha fuma o quinto maço de cigarro, pronunciando de má vontade poucas palavras secas.
Em cena, além dos atores, há uma banda batizada com o mesmo nome do espetáculo. Quem comanda o som é a cantora Claudia Dorei. Além da música, da dança e do teatro, o espetáculo também conta com projeções em vídeo. Elas aparecem ao fundo do cenário. A direção do espetáculo optou por uma cenografia nua. Porém, em determinados momentos da peça, as projeções funcionam como um complemento a este cenário. A iluminação acompanha a diversidade estética.
Enquanto certas cenas são mais intimistas e iluminadas por um abajur com o reforço de um ou dois refletores (o que gera um ambiente aconchegante de luz e sombra), outras são varridas e recebem o reforço de uma forte iluminação azulada, causando intensas sensações visuais.

Unidade Provisória do Sesc Avenida Paulista - Espaço Oitavo Andar
av. Paulista, 119 – Jardins - São Paulo - SP
R$ 20,00 - De 19 de julho a 31 de agosto - Sexta e sábado, às 22h; domingos, às 18h

Stand-up Mau Humor

O espetáculo do comediante carioca Paulo Carvalho, "Solo Para Mau Humor", está em cartaz no palco do Teatrix todas as terças-feiras, até o dia 26 de agosto.
As inspirações dos textos do ator vão de americanos, como George Carlin, recentemente falecido, Lewis Black, Bill Crosby, Ellen De Generes, Chris Rock e Jerry Seinfeld, até os mestres brasileiros Zé Vasconcelos e Chico Anysio.
Seu texto, crítico e divertido, utiliza temas variados, como a cidade do Rio de Janeiro, a violência urbana, os comerciais da televisão, um vôo de Ribeirão Preto em direção ao Rio, enfim, praticamente qualquer assunto serve para que o comediante realize suas performances hilárias.Paulo Carvalho, que foi um dos criadores do programa humorístico “Paquetá Connection”, exibido pela TV a cabo somente para o Rio de Janeiro de 1998 a 2000, é agora integrante e fundador do grupo carioca de stand up “Comédia em Pé”.
Participou recentemente na novela ” Duas Caras”, exibida pela TV Globo, e também faz parte do elenco fixo do programa “Cilada”, exibido pelo canal Multishow.
Preço: R$30Quando: terças-feiras; até 29/08Horário: 21h30Onde: TeatrixEnd:. Rua Peixoto Gômide n° 1066

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Teatro Fernando Azevedo recebe peça inspirada na PM

Durante o mês de julho, o Grupo Anima de Teatro apresenta a peça Alvorada para a Vida, no Teatro Fernando Azevedo, na Praça da República. O espetáculo tem sessões aos sábados e domingos, às 20h.

A peça retrata a trajetória dos policias militares desde o ingresso no Centro de Formação de Soldados até a passagem para a reserva. E como pano de fundo conta a história do soldado Gabriel, que para seguir os passos do pai enfrente obstáculos e o preconceito de amigos e familiares.A montagem é uma iniciativa do Grupo em parceria com a Polícia Militar do Estado de São Paulo e conta com o patrocínio do Banco Nossa Caixa. A peça é parte do projeto de mesmo nome, em vigor há mais de dez anos, voltado para os policiais militares com o objetivo de integrar a comunidade profissional e seus familiares.

ServiçoEndereço: Praça da República, 53, Centro (próximo ao metrô República)
Data: até 27 de julho
Horário: sábados e domingos, 20h (não haverá peça dia 20)
Preço: 1 kg de alimento não-perecível
Tel: 3327-7873 / 7863

Commedia Dell’arte festeja 20 anos do Fora do SériO

O Grupo Fora do SériO, de Ribeirão Preto, completa 20 anos de fundação encenando Auto da barca do inferno, O asno, A coisa privada e o infantil A história do barquinho de seu repertório, no CCSP.

Por basear seus estudos na commedia dell’arte (gênero teatral surgido na Itália no início do século 16), a principal característica do grupo é a utilização de máscaras que evidenciam o caráter dos personagens representados.

Adaptado da obra do português Gil Vicente, o espetáculo Auto da barca do inferno faz uma sátira ao comportamento da sociedade a partir de um porto onde duas barcas aguardam os mortos para a decisão final: navegar rumo ao céu ou ao inferno. "Os personagens são pessoas peculiares, que surgiram há 500 anos, e nos fazem rir de nossa própria condição humana”, conta Miriam Fontana, diretora do grupo. Representada desde 2002, a montagem foi vista por mais de 50 mil espectadores em cerca de 45 cidades.

Totalmente inserida no formato da commedia dell’arte – que antigamente era encenada em praças públicas –, a peça O asno, do dramaturgo italiano Dario Fo, leva o personagem típico desse gênero teatral, Arlecchino (Arlequim), a perambular pela rampa externa que serve de acesso entre o CCSP e a estação do Metrô.

O mais recente espetáculo do grupo, A coisa privada, utiliza-se de linguagem não-verbal, como sons e gestos, para tratar da corrupção e fraudes em uma terra distante. “Queremos expressar a indignação que grande parte da população sente em relação aos políticos corruptos”, explica Miriam. Para as crianças, será apresentada a peça:
A história do barquinho. Escrito por Ilo Krugli, o texto mostra a aventura de uma pequena embarcação que consegue navegar depois de viver ancorada no cais.

Veja programação

A COISA PRIVADA
Com André Cruz, Tânia Alonso, Miriam Fontana e outros. Farsa. 60 min. 14 anos. Em uma época distante, três velhos, cansados de presenciar a corrupção e a falência de todo o sistema público de onde vivem, decidem abandonar a terra natal em busca de um paraíso. Até o dia 20/7. Sáb., 21h. Dom., 20h. R$ 15

O ASNO
Texto baseado na obra de Dário Fo. Dir.: Miriam Fontana. Com Tânia Alonso, Miriam Fontana, Luis de Toledo e outros. Commedia dell’arte. 60 min. 14 anos.
Uma companhia de atores de commedia dell’arte chega para contar a história de Arlecchino (Arlequim), constantemente enganado por seus amigos, Razzulo e Scaracco, e suas confusões para provar à namorada a sua virilidade.
Acesso à rampa do Metrô.
Até o dia 19/7. Sáb., 11h. Grátis

A HISTÓRIA DO BARQUINHO
Texto: Ilo Krugli. Dir.: Miriam Fontana. Com Tânia Alonso, Eula Hallak e Fabrício Papa. Espetáculo infantil. 40 min. 4 anos.
A vida de um barquinho que vive ancorado no cais. Ao conseguir se libertar, desce na correnteza do rio em busca de uma flor por quem nutre profunda amizade. Até o dia 20/7. Sáb. e dom., 16h. R$ 10.

Centro Cultural São Paulo - Espaço Ademar Guerra. Rua Vergueiro, 1000 - Centro

Qioguem?! Peça explora o humor clássico japonês

O espetáculo surgiu do repertório Kyogen, comédia japonesa do século XIV. As narrativas escolhidas foram traduzidas, adaptadas e dirigidas pela professora, coreógrafa e diretora Alice K.Na peça, um universo poético e patético de homens, mulheres, deusas e monstros é apresentado em situações de sedução, violência, amizade e malandragem. O humor clássico é resgatado pelos atores através de gestos estilizados, traduzidos pelo clown. Estão presentes também elementos do bunraku, tradicional teatro de bonecos japonês, ampliando a dimensão poética da narrativa.

Das dezenas de peças lidas por Alice, foram adaptadas dos originais japoneses: "Cogumelos (Kusabira)", "Bandidos Covardes (Fumi Yamadachi)", "Deusa da Morte", "Demônio Apaixonado (Setsubun)", "O Templo de Inaba (Inadadô)" e "A Torre de Barba (Hige Yagura)". A personagem Dona Qio.Guem (Daniela Alves), uma senhora de 650 anos que atua como memória das centenas de personagens do repertório Kyogen, foi concebida especialmente para a montagem.

O repertório Kyogen (o termo significa palavras insensatas) é feito de pequenas farsas, situações e fábulas curtas. Enquanto o teatro Nô impõe-se pelo refinamento e simbolismo, com personagens que são espíritos ou evocações de divindades, o Kyogen expõe ao público uma humanidade plebéia. Ele privilegia comédias, é um contraponto ao drama clássico.
Teatro Coletivo Fábrica São Paulo - Sala 2

Rua da Consolação, 1623
Consolação - Centro - 3255-5922
De 09 a 31 de julho.quartas e quintas, 21hIngressos R$ 15,00 R$ 7,50 (estudantes, idosos, professor da rede pública, artistas e técnicos em espetáculos de diversões com DRT).

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Cada um com seus pobrema!


Após realizar uma longa turnê pelo Brasil, o espetáculo "Cada um Com Seus Pobrema" retorna à cidade de São Paulo para o palco do teatro Shopping Frei Caneca.


Com a direção de Ricardo Rathsan e produção de Kleber Montanheiro, o ator e autor impressiona o público com seu talento para mudar expressão e voz a cada novo personagem que reproduz no palco.


Marcelo interpreta a empregada Cleusa, a vidente Mãe Jatira, o Jonson, irmão do ator, o Mico Leão Dourado, o corinthiano Sanderson, que vende chiclete na porta do teatro, a Smurfete, a apresentadora infantil Tia Penha, a dona do teatro Yumi e até o próprio ator, que é o personagem central que desisti da peça e começa a falar sobre sua vida pessoal.


A trilha sonora, de Túnica Teixeira, muda conforme o personagem do momento, sempre mantendo o ritmo dinâmico do espetáculo. Com uma linguagem moderna, bom humor e inteligência, a peça promete tirar muitas gargalhadas do público do inicio ao fim.


Shopping Frei Caneca. – Rua Frei Caneca 569 – 6º andar –Bela Vista – 3472-2226
5ª a 6ª as 21h30; sáb as 21h e dom 19h
R$ 50 / 60,00. até 03/08

O Público


Nada de clássicos conhecidos do público como “ Bodas de Sangue” ou “Yerma”. Para celebrar os 110 anos de nascimento do dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca, o Grupo XPTO leva ao Teatro Coletivo Fábrica,a partir do dia 12 de Julho. O Público, peça obscura de seu repertório e inédita no Brasil. A obra conta a história de um diretor que, durante a montagem de “Romeu e Julieta”, decide trocar a donzela Shakesperiana por um garoto. Mas o público descobre e, revoltado, inicia um tumulto de conseqüências graves.

O dramaturgo escreveu a obra nos anos 30 período de turbulência emocional. Salvador Dali e Luís Bunuel, amigos pessoais e companheiros no movimento surrealista, haviam se distanciado do escritor e agora passavam a fazer críticas ácidas à sua obra.

Mais: seu amante o havia abandonado. Acuado e em depressão, Lorca cruzou o oceano em busca de refúgio nos EUA, onde escreveu a peça – um texto rico, mas relegado à sombra de suas produções mais conhecidas.

Teatro Coletivo Fábrica – Rua da Consolação, 1623 – Centro – 3255-5922
Sáb (12) 19h; dom., 18h – R$ 10 e 20,00 até 28/09

Os Cafundó


A peça está novamente em cartaz em São Paulo, agora no Teatro Imprensa, o espetáculo Os Cafundó conta as histórias de uma genuína família mineira que busca um marido ideal para sua única filha.

A montagem é inspirada na obra de Belmiro Braga e no universo regional brasileiro, e faz o espectador mergulhar em um ambiente interiorano por meio de uma linguagem poética e musical. O público logo que entra na sala de espetáculos começa a viajar para ¨os cafundó¨desse nosso país.Um oratório, troncos de árvores e folhas caídas no chão, são a porta de entrada para a casa de uma família caipira.

Uma senhora (tia Rosa) começa a falar sobre a água e sobre o amor, num texto desconexo. Logo em seguida, a história de sua família que vive seus dias num lugar distante do burburinho da cidade, começa a ser encenada com muito humor e muita música.

A vida pacata de um casal (Dalva e Zeca Matuteiro), à espera da filha Eugênia, que foi passar uns dias no arraial para participar de festanças, tem o seu cotidiano modificado, quando a filha volta do passeio apaixonada por um jovem chamado Juca Pindoba.

Juca Pindoba, interessado no conforto que o casamento com Eugênia lhe proporcionaria, pede que o seu empregado Zé leite vá à casa da donzela para bisbilhotar a vida da pretendente, para então depois pedi-la em casamento.
Tia Rosa é a primeira a apoiar Eugênia (já os seus pais ficam meio ressabiados); e, claro, no final tudo acaba termina bem.

A montagem, uma adaptação do texto A Roça, de Belmiro Braga, retrata a vida no campo, valoriza o sotaque caipira - o jeito próprio do povo pronunciar as palavras. Os nomes são interessantes e ressaltam a ingenuidade de uns personagens e a malícia de outros: Juca Pindoba, Zé Leite, Zeca Matuteiro.

A simplicidade do povo está retratada no cenário e no figurino. O cenário tem como destaque uma parede de barro, tocos de árvores e alguns utensílios, que representam uma típica residência caipira.
O desenho de luz proporciona às cenas um clima nostálgico e poético do texto, assim como a trilha (cantada e tocada ao vivo).

A direção prima pela delicadeza e conseguiu captar primorosamente os aspectos positivos e as dificuldades de quem vive longe dos grandes centros urbanos.

Os atores são excelentes, divertidos e criaram deliciosos sotaques para os seus personagens. Destaque especial para Paulo Bordhin (Zé leite), que cativa com seu jeito brincalhão e espertalhão, numa interpretação voltada para o ¨clown¨.

O tempo passa rápido e o stress do mundo moderno, devido à correria da cidade de São Paulo, vai embora.
¨Essa peça é pra dizer das lembranças esquecidas, pra dizer do tempo em que honra era uma palavra cara...um tempo em que os homens se reconheciam uns nos outros...

Ficha Técnica:
Direção Geral: Francisco Bretãs
Direção Musical: Paulo Bordhin
Figurino: Wagner Meregare
Make-up: Sérgio Rufino
Cenografia: Marcia Benevento
Iluminação: Roberto Fernandes
Fotografia: Ligia Jardim
Produção Executiva: Fernanda Viacava e Helder Mariani
Divulgação: Elcio Rodrigues
Arte Gráfica: Helena Morais
Elenco: Elcio Rodrigues, Fernanda Viacava, Helder Mariani, Paulo Bordhin, Renata Fontes e Vânia Borges.

Release da peça
No mês em que a Festa Junina está presente na agenda de festas do Brasil, vale a pena curtir Os Cafundó e depois cair na folia de uma quadrilha e ouvir muita música sertaneja de raiz.

Rua Jaceguai, 400
Bela Vista - Centro - 3241-4203
Bilheteria: Terça a quinta e domingo, 14h às 19h; sexta e sábado, 14h às 21h
De 07/06 a 27/07 - Sab e Dom
Horário: sab, às 21h e dom, às 19h
Preço: R$20,00

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Acqua Toffana

De Patrícia Mello. Com Dani Barros. Direção de Pedro Brício e direção de arte de Rui Cortez. Baseado na obra homônima de Patrícia Mello. O espetáculo, repleto de humor negro e dor, acompanha o relato de um homem obcecado por sua vizinha, Célia. “Fulano de Tal”, protagonista do texto, planeja incontáveis e engenhosos métodos para assassinar Célia – ou melhor, para matar a mediocridade que ela representa. No Espaço Décimo Segundo Andar.


R$ 20,00 inteira

R$ 10,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino]

R$ 5,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

Sesc Paulista
Av. Paulista, 119 - Paraíso
Telefone: 11 3179-3700

06/06 a 13/07.
Sexta a Domingo, às 21h.

O céu cinco minutos antes da tempestade

Denise gostaria que seu pai a visse. Mas isso já faz muito tempo e ela agora não lembra mais quantos anos tem. Ela recebe cartas confusas e sonha em conseguir sair correndo - ainda que seja na contramão. Isabel esquece de tudo quando faz palavras cruzadas, sabe aplicar injeções como ninguém e acha que conviver tem qualquer coisa de exaustivo.Elas esperam.Enquanto isso, Arthur consome charutos finos e vai pessoalmente comprá-los, mesmo que sejam sempre da mesma marca. Ele parece disposto e os três adorariam que alguma coisa fosse possível. Mas agora já faz muito tempo.

O Círculo de Dramaturgia foi criado em 1999 pelo diretor Antunes Filho, que desenvolveu novos talentos da dramaturgia contemporânea. Em 2005, o primeiro texto do Círculo foi encenado pelo CPT, sob a direção de Antunes: “O Canto de Gregório”, de Paulo Santoro. Agora chega ao público mais um texto criado por outro integrante do Círculo, “O céu 5 minutos antes da tempestade”, de Silvia Gomez, sob a direção de Eric Lenate, outro integrante do CPT.

Coordenação: Antunes Filho. Direção: Eric Lenate. Dramaturgia: Silvia Gomez. Elenco: Carlos Morelli, Patrícia Carvalho, Paula Arruda e participação de Adriano Petermann.

R$ 20,00 inteira

R$ 10,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino]

R$ 5,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

SESC Consolação

Rua Dr. Vila Nova, 245
Vila Buarque
telefone: 11 3234-3000

15/02 a 25/07.
Sextas, às 21h

Desmonte - A Grande Obra


Ficará até 3 de julho, no Teatro Coletivo Fábrica. As apresentações serão quartas e quintas, 21h, na sala 2.

A peça conta a história de um novo grande empreendimento imobiliário, desde o seu lançamento, passando pelas desapropriações, obras e culminando nas mudanças na cidade. O Largo da Batata, em Pinheiros, São Paulo, e a construção da linha de Metrô na região inspiraram essa fábula urbana.

A idéia é incitar a reflexão sobre a participação da comunidade na mudança do espaço urbano, com depoimentos inusitados e sarcásticos de personagens. A velhinha Dona Clô (Andréa Lopes) vê nos estragos causados pelas obras a oportunidade para mudar os azulejos da cozinha. A religiosa Dona Marli (Alessandra Velho) acha que foi “salva por Deus” da tragédia causada pelas obras do metrô.

Teatro Coletivo Fábrica - sala 2, rua da Consolação, 1.623, tel. (11) 3255-5922.
E-mail:
contato@teatrofabricacoletivo.com.br.
Sites: www.teatrofabricacoletivo.com.br ou www.teatrocoletivo.com.br

Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (estudantes, idosos, professor da rede pública, artistas e técnicos em espetáculos de diversões com DRT).

Estacionamentos próximos: rua Pedro Taques, 54 (todos os dias); e rua da Consolação, 1.681 (menos aos domingos). R$ 10,00.